terça-feira, 27 de janeiro de 2015

COMENDADOR LEVY GASPARIAN/RJ - Rio Paraibuna

11/01/2015. Saímos eu e Dezinha de Itaboraí no meio da madrugada para nos juntar a Laésio e a galera do Adrenalina no Rio de Janeiro com destino a Comendador Levy Gasparian para um rafting de 20km no Rio Paraibuna.

No caminho, porém, paramos em um clube em Três Rios, onde fica a sede da Tuareg, empresa que executa o rafting. Lá, deixamos a van para partir apenas com a roupa do corpo e o material de segurança em um ônibus para uma viagem de pouco mais de meia hora.


O trajeto do ônibus passa por dentro de uma propriedade particular onde o dono, pontual, permite o acesso apenas até as 11 da manhã. Por sorte, chegamos lá faltando um minuto, vendo até o cara que iria fechar a porteira. Mas, já no local, o instrutor deu início a uma pequena palestra explicando a modalidade, seus procedimentos, comandos e cuidados básicos.


Com muita informação para digerir em pouco tempo, fomos para o rio cheios de dúvidas. Mas com muita disposição.


Fomos divididos em vários botes. No meu, ficamos em 8, incluindo o instrutor e a Dezinha, que ficaram na popa, enquanto eu fiquei na proa direita, sendo informado de que seria responsável por conduzir o ritmo da embarcação.


O início do trajeto é bem tranquilo. Parece um poço. O instrutor o usa para testar os comandos, além de liberar para dar um mergulho (ato que se repete por várias vezes. Hora por vontade do instrutor, hora pela nossa de tanto encher o saco pra pular na água). 



A adrenalina começa a aparecer já na primeira descida:



Em seguida, é feita uma simulação de capotagem para nos preparar para o caso de uma possível virada real, que felizmente não aconteceu (embora algumas pessoas realmente tenham caído no rio ao longo do percurso, incluindo a Dezinha, que alega ter sido derrubada):




Daí em diante, é uma série de quedas d'água. Algumas tranquilas, outras já mais complicadas.



Em uma parte, chamada "surf na onda", os instrutores remam contra a correnteza de modo que o bote fica preso em um poço, enchendo d'água e sem sair do lugar. Momento que fez a alegria de todos devido à piscina formada no interior do bote (não há risco de afundamento devido a existência de locais para vazão de água). Ainda mais porque já começávamos a perceber o erro em não termos passado protetor solar nas pernas.

No caminho, histórias e estórias dos instrutores que se revezavam em nosso bote e vários nativos e turistas sendo avistados se banhando e tentando pescar dourados, muito comuns na região. Somam-se a isso as paisagens maravilhosas e a nossa empolgação por estarmos ali.



Ao todo, são mais de 3 horas de atividade. Dá pra cansar o braço, e bastante. Só não deu pra diminuir a empolgação.




Próximo ao fim, parada na Pedra do Pulo, já em Minas Gerais (o Rio Paraibuna divide os 2 estados), para se refrescar.


Barco atracado, o ônibus já nos esperava para retornar ao clube, encher a pança e retornar para casa.



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

CACHOEIRAS DE MACACU/RJ - Poço do Valério

23/12/2014. Em meio a um dia nublado, saímos eu e meu nobre amigo Gomes de Itaboraí para pegar um ônibus com destino a Cachoeiras de Macacu. Chegando lá, uma forte chuva tentou nos intimidar. Mas decidimos fazer um lanche, esperar a água baixar e seguir a aventura, em direção aos poços do Valério e outros sem nome (ao menos conhecidos por nós e pelos nativos que perguntávamos pelo caminho).

O Poço do Valério é acessível por qualquer cidadão que ande, fale e respire. Tem bares ao lado e fica a menos de 200m de um ponto de ônibus. Tudo o que você tem que fazer é andar em uma rua de paralelepípedo até chegar já na margem do rio.



Pra quem gosta de pular, tem uma pedra bem alta por lá. Já pra quem gosta de mergulhar, se quiser chegar até o fundo, vai ter trabalho. A profundidade no local é tanta que dizem ter vagão de trem submerso por ali e mesmo assim não é fácil avistá-lo.


Após vários mergulhos, demos sequencia à exploração seguindo a estrada rio acima até o início de uma trilha com uma bifurcação. Primeiro, fomos pela esquerda até esse paraíso:


Em seguida, retornamos à bifurcação e seguimos pela direita, em um trajeto mais difícil, ainda mais pela forte chuva que acabara de cair. Mas valeu cada esforço, até se pendurar sobre uma pedra, pra chegar nessa coisa linda:



Dalí, continuamos avançando rio acima. Porém, sem registros, vide que tivemos que deixar a câmera por não ser à prova de água. Chegamos em outro poço, mergulhamos e voltamos à estrada.




Na rua, fomos subindo até parar de ouvir a música feita pelas quedas d'água do rio. Não avistando mais trilhas no caminho, retornamos ao Valério para hidratação. Na mesa de bar.


Outros poços que costumo visitar na cidade são o Defumados (conta com ótimo bar, restaurante e pousada às margens do rio), dos Cachorros e das Bruxas (este nas fotos abaixo, com direito a participação de Dezinha na segunda):


domingo, 25 de janeiro de 2015

ARMAÇÃO DOS BÚZIOS/RJ

06/12/2014. Saindo de casa bem cedo em pleno sábado pra encontrar com Laésio e a galera do Adrenalina em Manilha. O destino: Armação dos Búzios, onde passaríamos o fim de semana em meio a locais e pessoas maravilhosos.

A primeira parada foi na Praia de João Fernandinho, essa coisa linda abaixo:



Andando pelas pedras laterais da direita, outra bela vista:


Depois uma manhã de mergulhos, papos e, claro, hidratação cervejal, hora do almoço no Pinguim. Tenho que dizer que a comida demorou bastante, mas estava tão perfeitamente gostosa que até hoje sonho com esse salmão com alcaparras:


Na sequencia, todos mais gordos, fomos a um mirante contemplar esse visual maravilhoso:



Destino seguinte: Praia Brava, local que conta com esse barzinho branco da foto que deixa o som tocando alto pra contagiar toda a faixa de areia. O estabelecimento (de cor branca) aproveitou bem a ladeira que dá para o mar, transformando suas mesas em camas.


Essa praia conta, ainda, com uma trilhazinha na sua lateral esquerda que dá para essas vistas "horrorosas":




De noite, higienização corporal no Hostel Che Lagarto, local que nos serviu de casa, hidratação cervejal e comemoração do aniversário do Laésio na Rua das Pedras, centro noturno de Búzios.


Depois de energizantes duas horas de sono, a missão foi acordar correndo para não perder o café da manhã, que já estava sendo retirado. Em seguida, duas praias de uma vez: Azeda e Azedinha, nos concentrando na segunda:


Sem esquecer, é claro, da primeira:


Aproveitando o post, como é da mesma cidade, acrescento a Praia da Tartaruga, que explorei em maio de 2014. O local, que foi o cenário do falecimento (leia-se casamento) do meu amigo Raphael, conta com essa ilhota vulcânica incrível:



 Mais um registro "feio" da praia:



De lá, estendi para a Tartaruguinha, uma faixa de areia mínima que você encontra após seguir as rochas da ponta esquerda da praia principal. Se o lugar é pequeno no tamanho é, contudo, inversamente proporcional na beleza:



E haja foto pra tentar descrever: 




É equipado até com uma banheira pra repor as energias: